terça-feira, 14 de maio de 2013

Cirurgia íntima oferece muito mais que resultados estéticos

Traumas oriundos da adolescência, vergonha de ter relações sexuais com a luz acesa ou simplesmente um volume que incomoda na hora de vestir roupas mais justas. Estes são alguns dos motivos que têm levado cada vez mais mulheres aos consultórios médicos em busca da cirurgia íntima.

Quando tomam a iniciativa de buscar a ajuda de um especialista, as mulheres descobrem que o bicho de sete cabeças, há algum tempo, já tem solução. Em um tempo de conquistas em que as elas estão cada vez mais independentes, não há espaço para tabus e preconceitos que limitem suas atividades e momentos intimidades.
As queixas mais comuns são: tamanho dos pequenos ou grandes lábios vaginais, escurecimento da mucosa e volume do monte pubiano (ou "monte de Vênus"). Já a faixa etária pode variar de 15 a 50 anos, ou seja, o período de vida sexualmente ativa. No entanto, não há uma idade certa, somente o médico pode avaliar a situação e verificar a possibilidade e necessidade de realizar a cirurgia.
Existe uma série de procedimentos que podem ser feitos ou associados, de acordo com cada diagnóstico. Entre eles: labioplastia (redução ou redefinição dos lábios vaginais), lipoaspiração, lipoenxertia e clareamento.

Relativamente simples, as cirurgias intimas costumam ser pouco dolorosas, permitem uma recuperação tranqüila e, geralmente, em uma semana a paciente pode voltar às atividades normais, até mesmo sexuais.

Os resultados podem ser percebidos não só no que diz respeito à estética. Para muitas mulheres significa um recomeço, a retomada da feminilidade e da vaidade, que são fundamentais para a auto-estima e para uma vida sexual sadia.

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